espalhava o meu olhar
rio acima rio abaixo
a vida criou paredes
ao redor do rio
hoje vivo numa cacimba
espalho olhar aos poucos
debalde
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
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DEPOIS QUE MORREM
sei para onde vão as mães depois que morrem a saudade forma um túnel e a luz que vem em sentido contrário as transformam em cinz...
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todo mundo dói no meu sexo labirinto sem segredos todo sexo dói no meu mundo
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Veia aberta a página em branco é o abismo do poema margens se preocupam debalde o sangue no poema nunca seca quando muito assusta corre por ...
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